08/03/2018

"A Coroa", Kiera Cass


Não sei bem como dar a minha opinião acerca dos dois últimos livros da saga A Seleção, é tão diferente, mas ao mesmo tempo tão semelhante. Tenho pena de não haver muitos momentos “Aww”, como havia na seleção do Maxon e da America, como também não os consigo imaginar mais velhos, na minha cabeça continuam dois adolescentes e ainda não se passaram, os ditos 20 anos. Em relação à Eadlyn, adoro-a, mas não torci tanto por ela, como torci pela a America ou pelo Maxon. Em relação aos selecionados os meus favoritos são o Kile e o Hale, mas não havia magia entre os selecionados e a princesa, por isso não tinha um favorito favorito, eram simplesmente os mais queridos e engraçados. Tenho pena de ter acabado, mas estou feliz ao mesmo tempo, não é a mesma coisa se o foco da história não girar à volta da America e do Maxon. 
Adorei a reviravolta deste último livro, não estava nada à espera de que fosse possível tais alterações, sempre tive dúvidas, mas nunca certezas. Para mim, a Eadlyn é uma rainha extremamente inteligente e, sem desvalorizar a America porque não sei como foi o reinado dela, nem da sogra,  três vezes melhor que a avó e do que a mãe. Tivemos hipótese de ver como as pessoas reagiram aos dois herdeiros, tanto ao herdeiro masculino, o Maxon, como o feminino, a Eady e a diferença como as pessoas os tratavam e na confiança que depositavam.
“Deus salve a rainha Eadlyn”

Quando estava a pensar em quem podia ser a Eadlyn, sem a ser a menina da capa, que sinceramente na minha cabeça não lhe faz justiça, depois de ponderar várias imagens e pessoas (Shelley Hennig e Lily Colins) achei que esta imagem era o espelho de Eadlyn, não só por causa da coroa, como também devido ao olhar extremamente poderoso e perspicaz, achei que a Hailee Steinfeld era a minha Eadlyn perfeita.

Chegada a hora de encontrar o gémeo, Ahren, da princesa, não tive muita dificuldade, pois o primeiro rapaz que pensei que viajaria para o outro lado do mundo só para ver a namorada a sorrir, foi a imagem de Augustus (Ansel Elgort, no A Culpa é das Estrelas).

Um dos meus selecionados favoritos é Kile Woodwork, na minha cabeça ele era alto, lindo e tinha óculos, mas no momento em que o Brenton Thwaites   apareceu fez-se luz, não importava que não tivesse óculos, houve um “click”, um chamamento divino que disse “He voluntears as tribute!!”, soube na hora que este menino seria o meu Kile.

Já o Hale, foi mais difícil, andei a ver outros cast de fãs, mas nada me lembrava o Hale, até que no meio de tantas imagens, apareceu a minha salvação, Alex Pettyfer, não é que o achasse igual, não houve nada parecido com um “click”, mas acho que o  Alex estava a falar comigo através das luzes de Natal, tal e qual como o Will falou com a Joyce, no momento em que ele apareceu as minha luzes ficaram um pouco loucas, não sei se foi por ele ser um “gato” ou por estarem já a decidir por mim “É este, escolhe este!”, talvez um pouco de ambos.

A Josie foi um decisão bastante simples, pensei por 10 segundos nela e veio-me logo à cabeça as irmãs Fanning, achei que a Elle fosse a que mais se parecia com a personagem, pois ela tem um ar de mimada, mas ao mesmo tempo parece ser humilde, o que me levou à minha escolha final.

Por último, mas não menos importante, a Neena, eu adoro-a, por isso a escolha tinha de ser feita com cuidado. Logo, no primeiro livro Eadlyn disse que a aia era mulata, pensei por algum segundos, até que a Keke Palmer me veio à cabeça. Achei-a bastante parecida é extrovertida, frontal e bonita, uma combinação perfeita entre a Neena e a Keke, até os nomes das duas são invulgares, têm tudo a ver.

“Maybe it's not the first kisses that are supposed to be special. Maybe it's the last ones.” 
Rita Mendes

1 comentário:

Beatriz Sousa disse...

Nunca li estes livros mas já percebi que gostaste mesmo! Tenho de lhes dar uma chance